Definitivamente, não é possível, a médio e longo prazo, conviver com taxas tão elevadas de veículos particulares circulando pelas ruas, uma vez que não há qualquer perspectiva viável e racional de expansão da malha rodoviária urbana capaz de absorver o volume de tráfego e o impacto socioambiental gerado por essa demanda de carros automotores.

É preciso investir em estratégias para desestimular o uso do carro, que polui a atmosfera e impacta o trânsito nas grandes cidades, a exemplo de Brisbane, na Austrália, que implantou estacionamentos gratuitos ao redor das estações de trem, metrô e ônibus, para que os usuários guardem os seus carros, motos e bicicletas nesses locais enquanto utilizam o transporte público para ir e voltar ao trabalho.

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